Quanto mais eu jogo Dungeon Crawl Classics, mais eu gosto desse jogo!
E nessa “Resenha do Halfling” eu vou te contar o porque…
“Você não é um herói.
Você é um aventureiro:
um salteador,
um ladrão,
um matador de hereges,
um bruxo de lábios cerrados guardando segredos há muito esquecidos.
Você busca ouro e glória,
Conseguindo-os com espada e feitiçaria,
fermentados no sangue e suor dos fracos, dos sombrios, dos demônios e dos banidos.
Há tesouros a serem obtidos nas profundezas,
E você os conquistará…”
Antes de conhecer o DCC, em 2012, lendo uma resenha no blog Pontos de Experiência, eu estava cansado do D&D 3ª Edição e infeliz com a 4ª Edição, quase desistindo de jogar RPG.
Só que depois de analisar tudo o que o Diogo falou sobre o DCC no blog, decidi dar uma chance ao jogo gringo, que me chamou a atenção por ser diferente e, ao mesmo tempo, familiar.
Começando pelas artes do livro, que são lindas de morrer. A cada página, uma ilustração que me fazia lembrar daquelas aventuras…
Com aventureiros ao invés de heróis!
Um grupo de pessoas comuns enfrentando demônios e deuses em mundos de Espada & Feitiçaria, repletos de mistérios. E as tabelas?
Nossa, como eu amo as malditas tabelas!
De fato, DCC não é sobre aventuras épicas e matar monstros. É um jogo sobre superar desafios. Ele não busca sua base no primeiro D&D, na verdade, ele vai mais fundo, criando em cima da literatura que inspirou o clássico.
Com isso, esses pequenos detalhes foram me convencendo, e eu percebi que Dungeon Crawl Classics é “o meu” jogo.
E como esse é um post introdutório (e breve), eu não vou discutir regras nem filosofar sobre os autores que inspiraram o sistema.
Faremos isso exaustivamente aqui no Guilda OSR, mais tarde!
Então, até lá…
Guilda OSR 